Hoje em dia quando se fala em sucesso de internet logo lembramos de Fábio Castel, o gênio que revolucionou a música brasileira com seu estilo folk-pop-mpb-alternativo. Ultrapassando os 3 zilhões de visitas em seu Nspace, Fábio nos fala sobre sua tragetória desde as épocas que cursava Jornalismo na PUC-Campinas.
Loudchannel: Primeiramente muito obrigado pela sua presença Fábio. Como você se sente sendo um dos artistas mais fodas de sua geração?
Fábio Castel: Ok. Bem, não se trata em ser foda ou não, a arte me si é algo complexo que exprime e mostra os horizontes que globalizam as mentes contemporâneas em uma única síntese, então eu falo o que vocês pensam, só isso.
Loudchannel: Você sempre sonhou em ser um músico reconhecido e famoso no Brasil?
Fábio Castel: Não, tipo assim... eu faço música para mim, os sentimentos que correm são puros e delicados com o vento e o amor. Nietzsche já falava sobre, eu falo sobre música transcendente e coreografada dos sentimentos corridos. Talvez os outros não sejam tão bons quanto eu para expressar os sentimentos ou falar sobre a difusão em si.
Loudchannel: Mudou muita coisa desde a época de faculdade?
Fábio Castel: piff, na época de faculdade eu lutava com meus companheiros para libertar o mundo do sistema americanizado que nos assola, íamos sempre a encontros e passeatas. As vezes ia na faculdade, depois de um tempo fiz intercâmbio na inglaterra tendo que me virar com um pouco dinheiro que papai mandava, quando voltei larguei o jornalismo e abri minha grife "Cool", fui bem sucedido em tudo que fiz, então resolvi criar meu nspace e por minhas músicas que falavam sobre a introspecção do ser humano como causa para a verdade coletiva através da estética.
Loudchannel: Todas suas músicas são em inglês?
Fábio Castel: Ah, essa coisa de se expressar em só uma lingua morreu. Quero explorar meus horizontes.
Loudchannel: Dizem que você tem influência de Los Hermanos, é verdade?
Fábio Castel: Não, eu uso bigode e eles barba.
Loudchannel: O que você tem ouvido recentemente?
Fábio Castel: Ah! Folk, Dylan e Johnny Cash.. nem sei como comecei a ouvir isso. Tenho ouvido também muito samba antigo, Raça Negra, SPC, Katinguelê.
Continua...
