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Festivel DeckDisc 10 anos - 16/07, conferimos!

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Essa postagem está um pouco atrasada, mas aqui vai!

No dia 16/7 fui conferir um dos dias do Festival Deckdisc em comemoração aos seus 10 anos, fiquei sabendo do festival algumas semanas antes por um amigo (o Juca), que me convenceu a ir ver Matanza com ele, afinal já havia dado 2 bolos nele, outro fator importante foi a banda Cólera, que Marcela vulgo (ela-ela) adora e que não conhecia direito, só algumas músicas como: Pela Paz, Adolescente, Histeria e Não Fome. E é claro o maior fator de todos: bater cabeça.

As semanas foram passando e fui adiando a compra do ingresso com aquele (“amanhã eu compro”), e ela-ela me arrumou um disco do Cólera para ir ouvindo.

Dia 16/7
Acordo tarde, não consigo ir a Animamundi (é perdi mais um ano) a preguiça era tremenda, só de pensar no trânsito que pegaria da baixada até o centro dava sono, ai foram passando as horas, ela-ela também cansada e com sotaque de baiana pergunta: E o Ingresso?, como estava de férias e extremamente longe dos postos de venda liguei para o “Juca” e pedi que ele compre-se e depois acertava o $$, minutos depois ele liga e disse que até lá estava congestionado o sistema de venda. Então tive que me arrumar e enfrentar o coletivo, por falta de máquina fotográfica no dia vou representar os fatos pelos seguintes desenhos:

Ela-ela ,Eu e Juca na fila para comprar os igressos(finjam que isso é uma foto)

Chegando lá... A fila era grande pra burro, eu e ela-ela nos dirigimos até o fim dela, com fome (afinal a preguiça era tanta, que nem para comer tive força) e Juca logo se junta a nós, até chegar na bilheterias entornamos algumas MUITAS latas de estomago vazio. Assim que compramos falei com Juca: Vamos comer pelo amor de Deus!, então nos dirigimos ao bar mais próximo, o bom e velho “ARCO-IRIS” lá tomamos mais alguns goles com direito a peitinhos de ela-ela, escorregada da cadeira, frango a passarinho e muitas Quilmes na idéia. Enquanto estávamos no bar, ouvimos uma música alta vindo do circo, mas para nós parecia mais cd, então o Juca fala:”Ah, quero ver Matanza porra”, eu:”Esquenta não deve ser uma das últimas hehehe”, Ela-ela:”Juquinhaaaaaaaa, irc, irc”. Depois que tapamos o buraco em nossa barriga nos dirigimos para o circo, que estava lotado de camisetas pretas.
Assim que chegamos estava começando o Dead Fish, a banda foi recebida com uma calorosa saudação:”Ei Dead Fish vai tomar no Cú”, como eu e Juca não íamos a um show assim a séculos resolvemos nos interar com o resto do público, mas fomos interrompidos por Ela-ela que nos deu uma Sova, falando:”respeitem o trabalho dos outros blablabalbalbla”, como eu também tenho banda logo me arrependi e só soltei um ultimo e sonoro:“Cú”, quando a distorção começou o burburinho começou e estava quente, era braço pra tudo conte lado, e olha, eu sabia cantar todas as músicas hehehe. O pau comia no público, então me joguei na roda que se formará e levei muito tapa na cabeça, mas nada demais, então voltei ao meu lugar e ficamos eu e Ela-ela pulando e batendo os braços, coitado de quem estava do nosso lado, então eu olho para os lados e cadê o Juca? Olho a frente, e está ele lá na roda feliz e contente, pude jurar que ouvi ele gritar alto: "Sangueeeeee", esse Juquinha é um fanfarrão.
Logo o show do Dead Fish se encerra, e Ela-ela grita bem alto:”Dead Fish vai tomar no Cú”, essa juventude... será que foram as latas?

Então nos dirigimos a cantina para abastecimento, lá fizemos amizade com uns mineiros que compartilhavam da mesma bebida ruim e barata que estávamos tomando. Papo vai papo vem a mineira solta:”Porra, o Matanza já tocou! Foi a primeira banda”, logo olho para cara do Juca, na esperança que ele não tenha escutado, então ele fala:”Oquê! Diego seu maldito” pensei que ele ia fazer eu vomitar todo o frango a passarinho que comemos e enfiar no meu reto. Mas não acreditei, até que por acaso o próprio baterista do Matanza passa do meu lado, e me confirma: “É Já tocamos”, Juca:”Puta quil pariuuuuu, nãoooooooo”, Juca então fecha a cara e fala:”Agora só me resta a bebida”. Fiquei sensibilizado com Juquinha, e disse:”Fica assim não Juca, ainda tem tanto show legal”, então ele aponta pro telão e fala:”Aquilo ali é bom?”, na verdade tava um bololo só, o show era do Mukeka, bem fraco. Então nos restaram os goles, e esperar o Cólera. Até que João Gordo entra no palco e começa a tocar os clássicos do Rato, então nós 3 nos dirigimos saltitantes para o centro do furacão, no meio do empurra-purra um sapato cantou pneu no meu ouvido e por ai foi. O show acabou e estávamos completamente suados, fedidos e bêbados como gambá. Eu que estava pra la de Bagdá tive a brilhante idéia de me dirigir para mais próximo do palco e assegurar uma bela visão, então entra no palco o tão aguardado Cólera, que só com um acorde fez todo mundo virar pipoca, eu já não tinha forças, só para empurrar os corpos suados de perto de mim, e Ela-ela do meu lado pulando e cantando, Juca distante no meio do furacão, eu até que sabia cantar algumas "muitas" músicas, mas no meu contentamento médio, porque fisicamente já estava perto do meu limite.

Momento exato em que o gordinho nazarento se prepara para pular, e cai em cima de mim. Foto roubada do blog do Jamari França

Até que uma hora enquanto olhava o baixista tocar sinto o mundo pesar em mim, um gordinho se jogou do palco e caiu exatamente em cima de quem??? Claro que em cima de mim, quase quebrei o pescoço em três pedaços, eu levantei tonto e o cara me abraça e fala:”Cólera porra”, nesse momento já via até patinho azul voando em volta de mim. Eu meio atordoado sou cometido por Ela-ela falando:”Vou lá pra trás, aqui ta um calor do inferno”, só foi o tempo de falar:”Hãn?”, me puxaram pelo braço e me jogarem dentro da rodinha, era porrada pra tudo conte lado, eu ainda tonto me esquivava dos socos e ponta pés, até esbarrei com Juca que estava muito feliz e alegre berrando: “Sangueeeeee”, até darem três tapinhas na minhas costas, quando virei levei uma cotovelada gostosa na minha boca, eu todo fudido fui tonto para os lados, e ganho uma banda, quando me levantei vi que o clima não estava mais para mim, então me dirigi para fora do furacão a procura de Ela-ela, que estava em um lugar muito bom vendo o show, então fiquei do lado dela me recuperando dos sopapos, enquanto ela gritava: “toca adolescenteeee” pulava para baixo e para cima esbofeteando o cara da frente, coitado dele. Quando tocou adolescente coitado dele "mesmo", depois de horas de agressão fui ver que o cara era o Gabriel do Autoramas, então pensei comigo:” mais alguém tem que sofrer! ”, imitei o movimento de pipoca de Ela-ela. Coitado do cara.
O pico máximo do show foi quando eles tocaram “Pela Paz”, era pé e braço para tudo conte lado. Então o show acabou, e os três se juntaram novamente.
Dados finais: Juca: bufando feito um touro e olho roxo, Ela-ela: fedendo a bebida barata e toda arranhada e Eu: Com boca roxa e pescoço de mau jeito.
E assim foi encerrado o show do dia 16/7 no Circo Voador. A demora para escrever sobre, foi à recuperação de minha saúde, e juro que até agora meu pescoço dói.

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Som Brazuca: Outras bandas, Brasília 80

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Quando lembramos de Brasília, logo vem a cabeça a geração de Rock Brasil 80 e nomes como: Capital Inicial, Plebe Rude e Legião Urbana.
Enquanto essas bandas estavam em alta pelo Brasil, outro meio se formava em Brasília com novas bandas e outras propostas.
Esse movimento em 1985 deu origem a primeira coletânea independente de bandas do Distrito Federal, o LP Rumores. As bandas que participaram dessa coletânea foram: Finis Africae / Detrito Federal / Escola de Escândalos.

Quem quiser saber na integra sobre esse coletânea é só clicar aqui.

Rumores (1985)

Lado A
1. Complexos - Escola de Escândalos
2. Van Gogh - Finis Africae
3. Fuga - Elite Sofisticada
4. Desempregado - Detrito Federal

Lado B
1. Ética - Finis Africae
2. Luzes - Escola de Escândalos
3. Fim de Semana - Detrito Federal
4. Sozinho - Elite Sofisticada


Sobre as bandas: http://www.geocities.com/EnchantedForest/Palace/9638/escola.htm

Não poderia deixar de falar também da banda 5 generais, considerada a primeira banda gótica brasileira, o 5 Generais surgiu em Brasília em meados da década de 80 e destacou-se na coletânea "Rock Brasília" (1987). Pelo que eu li na comunidade deles no orkut eles voltaram a ativa em 2005 com a formação original.
Entrevista - 5 generais

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Os vídeos que inspiraram Pork And Beans do Weezer

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Catucando na internet achei uma postagem muito boa com os videos que ispiraram o Pork And Beans do Weezer.

Quem quiser conferir é só clicar aqui

Veja o clipe

Weezer - Pork and Beans

Não conseguiu ver? -clique aqui

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David Zé

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Os batuques também tem seus representantes, antes mesmo de sua independência, Angola já gritava por liberdade através de sua música e movimentos como o MPLA[Movimento Popular de Libertação de Angola].
Nomes como David Zé e Artur Nunes são as maiores referências do guião artístico do Musongué.

Durante a última década em que o pais foi colonizado, muito se estava a passar em frente a musica de Angola. Bandas foram criando uma única fusão da guitarra na banda sonora florescimento do Congo, na porta ao lado, assim como sons do Brasil e as Caraíbas, e, naturalmente, locais e ritmos como o semba rebita.
Tal como na Gâmbia colonial, do Zimbabué e noutros países, adaptando ritmos tradicionais como música pop realizadas implícita uma mensagem política.

Para conhecer mais sobre a luta de Angola através da música segue o link :

MYSPACE - DAVID ZÉ

RÁDIO TRINCHEIRA FIRME - Para recordar um dos momentos mais conturbados da história de Angola (25 de Abril de 1974 - 11 de Novembro de 1975), quando os ânimos ideológicos e demagógicos estiveram mais inflamados.

Sendo a música um reflexo da sociedade em que é elaborada, a produção musical desses momentos de incerteza e dramas históricos está bem patente nestes registos, hoje politica e musicalmente datados.

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A.R Kane - Rock Pelo Mundo

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Alex Ayuli e Rudi Tambala formaram o A.R Kane, nos finais dos anos 80. O duo britânico, muitas vezes surrealista e, dançante, devido a forte influência dub, é visto como uma influência seminal em gêneros como dream pop, trip hop, acid house, e de pós-rock. Suas letras frequentemente abordados temas tais como água / oceanos, amor, cores, infância, e sonhos.

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