Ciclos e ciclos

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Ontem em mais uma seção exaustiva da aula de PPV2 (Projeto de Programação Visual 2 : A Missão ) na faculdade minha atenção estava dispersa até ouvir sobre os ciclos infindáveis de gostos que mudam de tempos em tempos. A discussão em si era sobre a evolução dos logotipos de década em década, como exemplo as linhas retas dos anos 70 foram substituídas pelas soluções fortes e rebuscadas dos anos 80 que exemplificavam bem a população da época num contexto geral.

Isso ocorre com tudo, outro exemplo: nos anos 80 era comum que as bandas tivessem nomes gigantescos, hoje em dia a maioria das bandas preferem nomes curtos e fáceis de gravar. Mas é inegável que com a velocidade que estamos correndo ( Tv, internet e tecnologia em geral) as vertentes mudam de cara em muito menos tempo, coisas que demoravam no mínimo uma década agora mudam em menos de 3 anos. Com esse vasto acesso a informação as referencias aumentam, tornando aquele: “já ouvi isso!” muito mais comum do que nunca. Mas e os ciclos? Sim amigos, as coisas voltam de uma hora pra outra e às vezes nem percebemos.

Dei a volta ao mundo e ainda não cheguei ao ponto.

O famoso Remake do que já foi dito às vezes me dá uma agonia, ...mas voltando! Lembre-se daquela sua irmã mais velha com aquele cabelo modelo poodle ouvindo Bon Jovi cantando musicas de amor mela-cueca e chorando, agora olhe pro lado e veja aquele seu primo mais novo gordinho com cabelo modelo franja molhada ouvindo MCR cantando musicas de amor mela-cueca e chorando, sentiram a ponto? As coisas voltam só mudam de nome e roupa! Será o EMO o novo “Hard-Rock amor eu te amo”?